CARMAGEDDON: REINCARNATION

O melhor jogo com carros estará de volta no ano que vem.

GUIA PARA COMPREENDER A HISTÓRIA DE DIABLO 3

O que aconteceu até agora.

SE A VALVE NÃO QUIS LANÇAR SEU JOGO NO STEAM...

...Você deve se perguntar por quê.

PREVIEW DE CALL OF DUTY: BLACK OPS 2

Os detalhes do novo Call of Duty até agora

CRYSIS 3: QUAL SERÁ SEU FOCO

Primeiros detalhes do desenvolvimento de Crysis 3

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Review de Duke Nukem Forever

Talvez o jogo mais difícil de fazer um review. Mas não pelo jogo em si, mas pelos reviews hipócritas por toda internet, dando notas baixas para o Duke! Muitos sites e muitas pessoas acusaram Duke Nukem Forever de ser um jogo medíocre, com pouca ação, feio e com excesso de seções de plataforma. Na verdade essas pessoas envelheceram demais e se esqueceram de como era os outros jogos do loiro, como o Duke Nukem 3D e os menos famosos como Planet of Babes e Time to Kill.

Pra começar, Duke Nukem nunca foi (e nem pretende) ser um cara sério. Ele é bruto, só fala na hora certa e adora um rabo de saia. Só. Todos os títulos dessa franquia sempre trouxeram cenas de humor leves e sátiras com outros jogos (ou filmes) famosos, como em Time to Kill, que você atende a uma ligação da Lara Croft nos telefones públicos ou quando encontra o DeLorean de Devolta Para o Futuro. Com certeza não é nada para se chorar de rir, mas dizer que o cara é sem graça também é ter muito ódio no coração, na boa.

Já não nos encontramos?

Acho que nem preciso dizer que Duke Nukem Forever levou 14 anos para ficar pronto, e explicar o porquê de ter demorado tanto. O mais importante é que ele saiu do papel, finalmente, e por causa do longo prazo, muita gente criou um hype desumano ao redor do jogo, e sem necessidade. Duke Nukem Forever chegou numa época de grande carência em títulos de tiro em primeira pessoa, principalmente porque muita gente já está de saco cheio dos velhos Call of Duty todo ano. Mas DNF não tenta inovar o estilo, ele apenas tenta recriar o herói de mais de 10 anos atrás, e sucede muito bem nisso.

Supino "like a boss"

Logo de início, você começa o jogo em uma parte familiar para quem jogou o Duke Nukem 3D. Mas logo o jogador irá perceber que tudo não passa da primeira piada do jogo, em que Duke tira um sarro da própria demora em virar realidade. O jogo é produzido na engine Unreal Tech, o que se nota pelos gráficos brilhosos ao estilo Gears of War e Bulletstorm. As armas são as mesmas do Duke3D, mas com novas adições (inclusive no último DLC, Doctor Who Cloned Me).

Esse é um dos vários momentos memoráveis do jogo

Os inimigos também não variam muito, mesmo porque um jogo do Duke Nukem não seria o mesmo sem os Pigcops e aliens de jetpack enchendo o saco feito mosquito. Só que com a engine do Unreal, tudo isso foi reformulado e recriado com um nível de detalhe maravilhoso.

Já estava essa bagunça quando eu cheguei...

A mecânica do jogo também ficou ótima nessa nova engine. Desde o som das armas sendo recarregadas até os porcos que voam pelo ar jorrando sangue, tudo trás aquele sentimento de nostalgia, mas ao mesmo tempo com um sabor novo. Desta vez você não precisa buscar medkits pelo cenário caso você se machuque, basta aguardar em um canto seguro que sua energia se regenera, como em praticamente todos os jogos de tiro de hoje em dia. Só que no Duke Nukem Forever, o seu life na verdade é o ego de Duke, que te protege como um escudo. A propósito, esse ego pode ser aumentado apenas interagindo com o cenário, como jogando uma cinuquinha e dando uma grana para as strippers. Aliás essa interação com o cenário foi o que mais me atraiu em Duke Nukem 3D a 14 anos atrás. Em algumas partes do jogo, você pode até fazer pipocas de microondas, e vai por mim, a atenção aos detalhes é impressionante.

Será que meu blog agora será considerado impróprio para menores
por causa desta foto?

O jogo conta também com veículos que podem ser pilotados pelo jogador, em partes dilemáticas onde você necessita mudar completamente de jogabilidade, e isso é o mais interessante em Duke Nukem Forever: você nunca enjoa de determinada parte ou fase; a todo momento o jogo te empurra alguma tarefa inusitada, como dirigir um monster truck no deserto, pilotar carrinhos de controle remoto e até procurar camisinhas para atender à solicitação de uma stripper.

E dessa?

Em determinadas fases do jogo, você passará muito tempo sem atirar em ninguém, simplesmente procurando itens no cenário, pulando de plataforma em plataforma e interagindo com as coisas. Mas não me interprete mal: continua divertido nessas partes, tanto quanto durante os tiroteios, e as frase do Duke estão melhores do que nunca!

Se você for um antigo fã do Duke, um dos mapas
multiplayer lhe trará lembranças

As batalhas com chefes só podem ser vencidas usando explosivos, portanto nada de atirar com uma metralhadora nos gigantes, está perdendo tempo. Só vão cair com mísseis e pip bombs, que aliás agora são ativadas com um alarme de carro (do monster truck talvez?). Em todas as batalhas, o jogo agora oferece o famoso quick time event, quando o chefe se enfraquece e fica indefeso na sua frente. Geralmente nessas partes Duke irá subir na cabeça do monstro e arrancar alguma coisa com as próprias mãos.

Sempre há tempo pra um charuto...
Salvar o mundo de uma ameaça alien? Tá, mas primeiro... Um lanchinho.

O jogo conta com algo em torno de 10-12 horas para ser finalizado, e a história vai se revelando na medida em que se vai passando dos níveis, mas nada muito diferente dos outros jogos do passado.

Tá, tá... Prometo que essa foi a última foto de peitos de hoje

Resumindo, Duke Nukem Forever é um ótimo jogo, mas infelizmente foi vaiado pelo público. Como eu disse no início do review, DNF não tenta ser "A" revolução dos jogos de tiro. Se você busca tiroteio frenético e ininterrupto, não irá encontrá-lo aqui. Mas também não encontrará isso nos outros jogos do Duke Nukem, e isso é que as pessoas esqueceram. Duke Nukem nunca foi nenhum Painkiller, e Duke Nukem Forever também não. Ele é o que ele sempre foi, o que a 3D Realms tinha a intenção de fazer desde o início, e o que um jogo do Duke Nukem sempre teve a intenção de ser. Nada mais, nada menos. É um jogo nostálgico, para os fãs fiéis de Duke Nukem desde seus primeiros títulos.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Lei de Valdir Raupp contra games no Brasil

A princípio, quando li sobre isso, não acreditei. Realmente existe um senador preocupado demais em proibir games no Brasil. De uma forma geral. De uma vez por todas. É bom até guardar o nome desse indivíduo, Valdir Raupp (foto acima), para garantir que não seja reeleito. A proposta dele é a seguinte:

Alterar o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.

Esse projeto de lei (n° 170/06), vem com aquele velho blá-blá-blá de "proteção à moral e bons costumes", vulgarmente conhecido como "fo**-se a democracia e fim a liberdade de expressão, semelhante àquela piada da ACTA, PIPA e SOPA, que acompanhamos nesse início de ano. De acordo com Valdir Raupp, video games ainda divulgam "práticas nazistas com mensagens preconceituosas".

Já deu para talhar o sangue? Então leia só uma entrevista com Valdir Raupp (vou repetir esse nome até ele não sair mais da minha cabeça), feita pelo Jornal Online da Folha no ano passado:

Folha – O que exatamente o projeto criminaliza?
Valdir Raupp – Na verdade, são os games violentos. Estou convocando uma audiência pública para trazer especialistas para falar sobre esse assunto, antes de tocar esse projeto pra frente. Vamos ouvir o que a equipe de especialistas tem a dizer.

A ideia seria criminalizar venda e fabricação de videogames violentos?
Não seria nem a fabricação, porque eles não são fabricados no Brasil. Seria a comercialização.

O que podemos considerar como game violento?
São uns três ou quatro que matam, em que a pessoa ganha pontos por matar mais ou atropelar mais pessoas na calçada. Aqueles que matam com facas ou tiros. E naquele episódio do Rio de Janeiro, no Realengo, ficou provado que o cara estava praticando por meio dos videogames. As aulas que ele estava tendo eram no computador.

Você pode dar algum exemplo?
Não tenho nomes.

Seria como o Counter-Strike?
Isso.

Hoje já não existe uma classificação indicativa que vem junto com os jogos?
Sabe que eu não sei? Acho que não tem.

Nos Estados Unidos existe…
Pode ser até que tenha, mas ninguém controla. Não existe controle sobre isso. De repente, o que falta é esse controle

Fala sério né? Como que um senador a frente de um projeto ridículo desse, tem como melhor resposta um belo "sabe que eu não sei..."? Quando foi perguntado sobre o Counter-Strike ele deve ter pensado na hora: "que diabo é isso?" Obviamente não se aprofundou no assunto, nem em 2006 quando teve essa ideia, nem agora, que está ressuscitando esse projeto do nada. E lembrando que em 2009, a Abragames fez uma carta parecida ao senador.

Como a comunidade gamer sabe fazer muito mais do que apenas jogar (ao contrário do que Valdir Raupp pensa, com certeza), já estão acontecendo protestos contra essa lei. a ACIGames (Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games) divulgou no dia 17 desse mês uma carta aberta contra o projeto, deixando clara sua posição com relação ao mesmo.

Já conseguimos o primeiro passo: o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que havia votado a favor da nova lei, já voltou atrás e removeu seu voto, dizendo que "Foi analisada, apenas, a constitucionalidade da matéria. Não cabe ao Senador Vital do Rêgo emitir parecer sobre o mérito, conveniência ou qualquer outra questão que faça parte do projeto. Mesmo assim, foi pedida a retirada do parecer do Senador Vital para um novo reexame. Cabe agora ao autor da matéria, Senador Valdir Raupp, a decisão de dar seguimento ou não de seu projeto."

Quem quiser fazer parte das discussões sobre isso, recomendo que acessem a comunidade da ACIGames no Facebook, e sigam o Jogo Justo e seu criador, Moacyr Alves, no Twitter (caso já não estejam!).

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mass Effect 3 vai ao espaço e volta (literalmente)


Eu adoro marketing. Principalmente os bons e ousados, como este da Electronic Arts. Digamos que se você não gosta da franquia de Mass Effect, e queira fugir pro espaço, nem assim você vai ficar livre. O site USA Today anunciou que a EA enviará ao espaço 6 copias de Mass Effect 3. Elas estarão presas a balões meteorológicos em Nova York, São Francisco, Las Vegas, Berlin, Londres e Paris e serão mandados para a estratosfera.

Se vocÊ encontrar uma copia quando ela voltar, é sua. A menos que caia no mar, ou em algum vulcão. Cada copia tem um rastreador de GPS e o site oficial do jogo irá postar atualizações sobre o progresso enquanto elas pousam na Terra de novo, ou sumam de vez no espaço. Quem for sortudo o suficiente para achar um, irá jogar com mais ou menos uma semana antes dele ser lançado oficialmente.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Aumente seu sinal de wi-fi usando uma lata de cerveja



Já tentou jogar algum multiplayer com uma rede wi-fi? Bom, o fato de laggar feito a $%&&# não quer dizer que seja impossível. E fazer uma pequena gambiarra para aumentar o sinal também não é. E usando apenas uma lata de cerveja (ou refrigerante, suco, chá gelado, seja lá o que for que vocês usam para matar a sede).

Essa simples gambiarra pode aumentar o sinal em pelo menos 2, 4 pauzinhos. Bebemoremos à esta conquista.

Aqui vem as instruções do que ser feito. Mas o mais importante é: Que bebida você irá usar?
Para esse pequeno feito, você irá precisar de tesouras, estilete, cola adesiva e uma lata de cerveja vazia. Mais do que uma lata vazia é aceitável, mas não se iluda, o roteador só vai precisar de uma.


O primeiro passo é lavar sua lata vazia. Depois que ela estiver seca, remova o anel da tampa.

Só faça o próximo passo se você estiver sóbrio. Usando o estilete, corte fora o fundo da lata. Há chances que a sua lata não tenha a linha pontilhada vermelha abaixo. Se você estiver vendo uma, abaixe o estilete... Você já bebeu demais.




Você irá notar que na imagem acima o anel da tampa voltou. Óbvio que há duas ótimas razões para isso. Uma, você está mais que bêbado, e nunca removeu o anel em primeiro lugar. Ou a mais provável: latas de cerveja podem se regenerar.


Sua gambiarra está quase pronta! Só falta prender sua latinha no roteador. Ainda bem que nenhuma outra parte da lata se regenerou no processo. Parabéns, seu roteador agora funciona direitinho!

Team Fortress 2 ganha update com anéis de casamento para compra - Por $100


Desde dezembro, a Valve estava anunciando um item chamado "Algo Especial Para Alguém Especial", e agora todos podem comprá-lo. Por 100 dólares. É... O item, como a Valve disse, "tem a forma de um anel, está embrulhado para presente, é basicamente inútil, e é realmente caro. Resumindo, é a simulação mais exata de um presente de Dia Dos Namorados jamais disponível ao público."

O anel fará com que você se case com outro jogador no meio do tiroteio. Você tem que presentear o item para fazer uma proposta. Se aceitarem, uma mensagem fará um alarde danado contando para todo mundo que você está apaixonado, e você e seu (sua) parceiro (a) ganharão anéis de diamante que poderão ser "usados na chuva enquanto vocês se beijam na tempestade."

É muito dinheiro por um item virtual né; não seria melhor presentear quem você ama com um presente de verdade? provavelmente você gastaria menos, e a pessoa ficaria muito mais feliz. Bom, sorte da Valve que na internet tem louco para tudo...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

The Darkness 2 a R$67,99 por tempo limitado no XOGO

Quando o pessoal aqui no Brasil descobriu as maravilhas do Steam de vez, virou uma coisa normal ter bibliotecas digitais com dezenas de jogos. Infelizmente ter um cartão de crédito internacional era privilégio de poucos, uma vez que Steam só aceita essa forma de pagamento. Ao contrário da Origin, da Electronic Arts, os preços no Steam ainda são em dólares, exigindo que nós fizéssemos uma pequena continha matemática para saber quanto viria na fatura.

Atualmente o Brasil tem gerado alguns sites de compra de jogos digitais semelhantes ao serviço oferecido pela Valve, como é o caso do site XOGO. Nele, os jogos estão com preços em reais e o catálogo, que só tem crescido, já conta com uma vasta quantidade de jogos, inclusive os mais procurados, como Skyrim, Modern Warfare 3, Battlefield 3Batman: Arkham City e outros.

Hoje a XOGO abriu a pré-venda de The Darkness 2, a R$67,99, com todos os bonus de pré-venda. O jogo exige apenas que tenha uma conta no Steam para ativação, que aliás, oferece o jogo a $49,99 - mais ou menos R$85,98. É óbvio onde está a vantagem para nós brasileiros, ou não?!

Segue abaixo os requisitos para se rodar The Darkness 2 em sua máquina:

Requistos mínimos:

  • Windows XP SP2
  • Steam Client
  • CPU: Intel Core 2 @ 2GHz / AMD Athlon 64 X2 4200+
  • Memória 1.5 GB
  • Espaço em disco 8 GB
  • Memória de vídeo: 256 MB
  • Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 8600 / ATI Radeon HD 2600
  • Placa de som compatível com DirectX

Recomendados:

  • Windows XP/Vista/7
  • CPU: 2.4 GHz Quad Core processor
  • Memória:: 2 GB
  • Espaço em disco: 10 GB
  • Memória de vídeo: 512+ MB
  • Placa de vídeo NVIDIA GeForce 9800 GTX

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Minecraft feito em impressora 3D


Quem é que já viu um trabalho feito em uma impressora 3D? Se não fosse um equipamento tão caro (por volta de 60 mil euros) até rolava de ter uma para "brincar". Imagina você trazer pra realidade um mapa feito no Minecraft? Não, em tamanho real não... Vamos sonhar devagarinho... Uma maquete pelo menos, para enfeitar a estante da sua sala e atrair atenção quando você recebesse visitas.

Nesse vídeo mostra uma vila, criada no Minecraft, reproduzida em uma dessas impressoras utilizando a modelagem do próprio jogo. O equipamento usado foi a impressora 3D ZPrinter 650, e a maquete possui 360 x 250 x 60mm.


Abaixo estão algumas fotos do modelo criado, onde a maquete está ao lado de uma moeda para se ter ideia do tamanho da peça. É realmente uma "gracinha".





segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Enquanto isso na Torre da Liga da Justiça...


Já ficou perdido dentro da torre da liga em DC Universe Online? Pois é, eu sei como é... É pior do que navegar pelos túneis do antigo Descent dos anos 90 (ou Miner Wars 2081, para quem estiver ligado no estilo).

Enquanto as delegacias/boates de dentro das cidades possuem a mesma planta, para facilitar a navegação, a Torre da Liga e o Hall of Doom possuem plantas muito complexas com diversos andares e túneis, complicando a localização de pontos importantes lá dentro (como os portais para as cidades e NPCs de quests e venda de itens).

Um santo jogador, de nome RedDragon74, fez um grande favor a nós, heróis da DC, e fez um mapa geral da Torre com a localização de tudo que você precisar, inclusive com legenda.

Infelizmente por enquanto não tem um mapa equivalente para o Hall of Doom (infelizmente para os vilões), mas talvez ele já esteja sendo feito também.

Clique para ver em tamanho real

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mortal Kombat Arcade Kollection Finalmente chega ao Steam


Até que enfim né... Tava programado para ser lançado em outubro do ano passado, mas atrasou "um pouquinho"... Já estava até perdendo as esperanças. Mas tá aí, a trilogia de Mortal Kombat agora pode ser jogada pelo Steam e agora com multiplayer e sons de alta qualidade (também, 1Gb para instalar jogos de 15 anos atrás).

A princípio, Mortal Kombat Arcade Kollection está com 15% de desconto no Steam, até dia 9 de fevereiro. O pacote contém o Mortal Kombat 1, Mortal Kombat 2 e o Ultimate Mortal Kombat 3. Já pode "escolher seu destino".

Então vamo lá, me adiciona aí no Steam - gabrielonuris - para eu te dar uma surra... (ou tomar uma, dependendo do ponto de vista).